Virgindade Perdida

ola amigos nesse proximo poema vou fala de uma coisa que pra algum ainda é estranho
mais esse dia foi um dia muito especial e queria dizer a voce Diego que eu te amo meu menino L)


Depois daquela sessão intensa de amassos e carinhos, de chupadas e dedadas, meu cu já macio pedia por mais. O maestro garanhão que me conduzia já calculava aquilo, com certeza. A célebre frase foi dita em meu ouvido com a masculinidade de um cavalo no cio: "só a cabeça, amor..."Não sou do tipo de desiste fácil, mas aquela batalha foi ganha com covardia. As mãos firmes me pressionando na cama, e as coxas fortes entre as minhas pernas iam devagar me abrindo, me expondo, me exibindo. A cabeça chorosa do falo em riste beijava imaculado, virgem, intocado. A sensação escorregadia arrepiava e me incendiava de desejo.
Controlar meus quadris era impossível, ou simplesmente eu não queria. E aquela voz de trovão em meus ouvidos a pedir que eu me entregasse, o gentil cavalo que queria me penetrar e o cafageste elegante explicando como iria me rasgar.
Tremia de desejo sentindo a vara em brasa me roçando, como serpente que tem vida própria e que sabe onde se enfiar. Grossa, pulsante, generosa em tamanho, faminta em desejo. Ingredientes suficientes para minha confissão momentânea saltar da boca:sou virgem
Ele havia me avisado. Ele havia me dito como iria me rasgar, me arrebentar, me destruir com sua espada de carne quente e dura. Eu havia me esquecido quando puxei para mim. Quase de uma só vez, ele enfiou toda pica monumental em meu cu. Vi estrelas, quase desmaiei. Distingui a voz dele entre as ondas de dor me dizendo "seu louco", mas não deixei que ele saísse e o apertei com mais força. Podia sentir cada pedaço daquele pau que agora estava enterrado em meu rabo. A dor era o menos importante.
Tesão, chamas, fogo, desejo, tara, ardor, dor, prazer, cu, pau, enfiando, comendo, fodendo... nos pervertemos juntos em alguns segundos

Estavamos feito: Nos havia perdido a virgindade. E a inocência 66)